Já parou pra pensar que as melhores coisas que nos acontecem sempre são inesperadas? Sem roteiro pra acontecer? É muito chato uma existência baseada em fazer tudo como OS OUTROS esperam que você faça.
Uma vida inóspita sem prazer nenhum em prolongá-la. É como se teu atestado de óbito já estivesse assinado, só esperando você morrer. Mais horripilante impossível, mas quantos de nós vivemos assim, de cabelos soltos ao vento sem medo do que vão falar da gente só esperando a próximo aventura pra embarcar? Quem de nós, sei lá... aceitou aquela disputa idiota de quem come mais pedaços de pizzas com os amigos sem medo de engordar ou passar mal? Quantos de nós experimentamos sorrir para as pessoas desconhecidas das ruas? Quem de nós larga o computador de madrugada, faz um café bem doce e vai pra fora de casa admirar a lua, descalços e de pijama ás 3 da manhã de uma quinta-feira? Quantos já fomos para o Shopping comer uma porcaria com os amigos e REALMENTE FICAMOS CONVERSANDO COM OS AMIGOS ao invés de aproveitarmos o wi-fi grátis da praça de alimentação do Shopping? Quem será que já experimentou escutar uma música ruim que um amigo babaca sempre posta no Facebook? Quem de nós disse: "me desculpe, eu estava errado" hoje? Quem de nós deu um sorriso sincero hoje? Quem de nós chorou perto dos amigos sem a preocupação de parecermos fortes? Quantos de nós já nos declaramos?
Existimos sem a preocupação de viver de verdade e sentir que o melhor da vida é o que fazemos não só pra nós, mas para os outros e com os outros.
Rotina é o suicídio em vida. Não se mate! Viva, tenta ser feliz do teu jeito, é isso o que importa.
Não amar todo mundo e nem odiar já é o suficiente, sempre dê uma chance pra quem quer te ver bem, e te faz rir, mesmo que seja das coisas mais idiotas. Não subestime o poder do amor, porque ás vezes ele se manifesta no ódio. Não precisa fazer milhares de tatuagens, colocar centenas de piercings na cara, usar todos os tipos de drogas e ler livros sobre ateísmo pra ser diferente, basta não ser igual sendo apenas simples.
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